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quinta-feira, 25 de março de 2010

Risoto com mexilhão


Por algum motivo temos muitas coisas cá em casa estão para vencer. Entre elas um pacote de arroz arbóreo, como um pacotinho rende! Então a idéia foi inventar e como no freezer tinhamos um pacotinho de miolo de mexilhões não foi nada dificil.
A base é o Risotto Bianco do Jamie Oliver, com poucas alterações
Para três pessoas
500ml de caldo de peixe
2 colheres de sopa de azeite
1 colher de sopa de manteiga
1/2 cebola picada
1/2 pimentão pequeno picado
2 dentes de alho picados
4 talos de aipo picadinhos
200g de arroz arbóreo
1 taça de vinho branco seco
sal, pimenta e manteiga

Esquentar o caldo. Em uma panela separada aquecer o azeite e a manteiga. Adicione a cebola, o pimentão, o alho e o aipo e cozinhe bem lentamente por cerca de 15 minutos, sem deixar dourar. (eu separei um pouco desse refogado para os mexilhões) então acrescentei o arroz e aumentei o fogo. Dexei o arroz fritar levemente, mexendo sempre, quando ele ficou translúcido, adicionei o vinho, mexendo sempre. Quando o vinho foi absorvido pelo arroz é hora de começar a colocar o caldo, uma concha de cada vez, sempre mexendo e deixando que o caldo seja absorvido para então acrescentar a concha seguinte. Também coloquei o sal e a pimenta. O processo dura uns 15 minutos, ai é ver se o arroz já está cozido, se o caldo acabar, ir colocando água quente.
Enquanto isso em uma panela, colocar o refogado, um fio de azeite, 250g de miolo de mexilhões e o suco de meio limão e um pouco de vinho. Deixar cozinhar por uns 10 minutos. Juntar as duas misturas, colocar uma colherada de manteiga, salsa picadinha, ajustar o tempero e servir.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Salada Refrescante


Eu pertenço ao reduzido grupo de pessoas que realmente gosta de comer folhas, das coisas que mais sinto falta aqui é de comer alface todos os dias. SIM, aqui tem alface, mas nem sempre está do jeito que eu gosto e não é raro a planta já estar madura demais. Uma opção que encontrei aqui foi o espinafre, nunca havia comido espinhafre cru, pelo menos eu não lembro, é que no Brasil o espinafre é vendido o pé todo e normalmente um planta maior e neste caso fica mais fácil cozinhá-lo até por que as folhas ficam amargas, bom ... Assim, aqui fico inventando misturas para salada com o que encontro.
Assim sugiu esta salada super refrescante que mistura espinafre, tomate, pepino, passas, nozes picadas e cebolinhas em conserva. Deve ficar muito bom com azeitonas pretas e também com cubinhos de queijo de cabra, mas isso eu não tinha em casa. Para acompanhar, um molho de iogurte batido com alho com um pouco de azeite e oregano a gosto.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O macarrão do Guilherme


O pequeno come de tudo, mas só quando quer, já nem digo mais que ele gosta ou desgosta de algo é simplesmente muito arriscado ;) Uma das coisas que quase sempre agradam é macarrão cabelinho de anjo, em NYC ele comeu com molho bolonhesa e adorou, outras vezes implica com a carne, ou com pedacinhos do refogado enfim ...
Aqui em casa temos a politica de lavoisier na cozinha e assim, quando temos frango assado num dia, no outro ele reaparece com outra cara, um creme de galinha por exemplo, ou então no macarrão do Guilherme. A receita é a mais fácil possível, eu pego os pedaços de frango que sobraram, coloco numa panela com um pouco de caldo e deixo cozinhar devagarinho, assim fica mais fácil de desfiar. E eu aproveito esse caldinho depois, principalmente se for caldo de verdade e não cubo. Faço um refogado (eu uso apenas o minimo de azeite) depois coloco o frango, mexo, e aos poucos vou colocando o caldo até ter mais ou menos a quantidade que eu quero e tempero com o que me dá na telha. As vezes ponho creme de leite. Enquanto isso cozinho o macarrao cabelinho de anjo, depois de escorrer vou colocando num refratário intercalando camadas de macarrao com o molho (eu já fiz misturando tudo e o resultado não foi o mesmo). Para finalizar, queijo ralado a gosto. Levo pro forno pre-aquecido por uns 20 minutos e depois mais uns 5 minutinhos de grill só para dourar o queijo.
A fotinho é de uma parte do processo, nesse ponto é que ou vvai pro macarrão ou ganha creme de leite e vira creme de galinha ;)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Polvo Fusion


Taí uma culinária que não me agrada é a tal de fusion, mas isso na versão pretenciosa, por que no dia a dia é o que mais rola aqui em casa e acho que na casa de muita gente. Bom, outro dia(semanas atrás, na verdade) fui as compras com as meninas (Paula e Tatiana) e no Timoteo a Tatiana pediu logo um polvo e falou da delícia que era o que ela havia comprado dias antes. Eu, que ando meio sem gosto para a carne de vaca, levei um também. O bichinho ficou descansando no freezer até que eu decidi fazer a qualquer custo.

Primeiro de tudo limpar o polvo, eu só tive que tirar a boca, o resto veio limpo. Coloquei em uma panela com vinagre, um pouco de água e cozinhei até poder espetar com um garfo. Depois que ele ficou pronto e esfriou eu cortei os tentáculos em anéis, por opção eu tirei a pele e as ventosas maiores, também não usei a cabeça. Reservei. Refoquei cebola, pimentão, alho, gengibre, casca de limão ralada, depois coloquei o suco do limão, um pouco de soyo, vinho branco seco, coloquei o polvo cortadinho deixei refogar um pouquinho e pronto. Ainda não, João chegou e sugeriu um pouco de polpa de tomate e realmente era o que estava faltando! Para acompanhar vernicelli. E assim o polvo que era pra ser meio asiático ficou meio italiano também. Confesso que fiquei desconfiada, apesar de gostar muito de polvo, eu nunca havia cozinhado e também não havia encontrado uma receita que me agradasse 100%, então fui fazendo um apanhado do que li e do que tinha em casa e deu super certo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Filet com crosta de pimenta


Desde as férias nos EUA que estava com uma vontade danada de comer um filet com crosta de pimenta, mas por qualquer que seja o motivo nunca fazia só que hoje não havia muita opção (risos). Então descongelei a carne e preparei os diferentes cortes. Medalhões e picadinho foram para o freezer, separei uma peça de uns 20cm para preparar o sonhado prato.
No mixer coloquei grãos de pimenta preta, alguns de pimenta rosa, sal grosss e tomilho, tudo de acordo com o gosto e no olhometro. Devo ter batido por uns 2 minutos, até ter um pozinho e ainda assim umas casquinhas. Coloquei o tempero num prato e passei a carne apertando bem até ela ficar completamente coberta. Selar a carne numa frigideria bem quente (obrigado pela lembrança, Cris) e levar ao forno preaquecido (180C) e usei o termometro de carne para saber quando estava no ponto. Antes de cortar não esquecer de esperar uns 10 minutinhos se não a carne perde o suquinho.
Para acompanhar batatas doces assadas e uma salada de acelga e cenoura refogadas.

UPDATE: Fica delicioso frio, no sanduiche, com mostarda, picles, queijo ....

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Meatloaf


Nos livros de receitas portugueses, principalmente os mais antigos, não é raro encontrar a precisa medida de "quanto baste" eu acho muito engraçado isso, a medida nem sempre equivale ao nosso "uma pitada" ou o "a gosto". Para quem tem experiência na cozinha isso não é problema, mas eu ainda não me sinto expert o suficiente para me jogar no "quanto baste". Eis que hoje fiz uma receita toda na base do quanto baste. Foi a primeira vez que fiz meatloaf (prato que adoro, mas que até hoje estava no rol dos pratos para comer feito pela mãe). Ficou bom, mas enrolar em bacon fez falta.
Vamos a "receita"
Quanto baste de carne moída
Quanto baste de linguiça esfarelada
cebola refogada
alho
pão ralado (farinha de rosca)
um ovo batido
sal
pimenta do reino moida na hora
e qualquer outro tempero que achar que vale a pena colocar

Misture todos os ingredientes, eu usei as mãos. Depois dê a forma de um pão, coloque numa assadeira untada, no meu caso, sobre uma cama de batatas, e cubra com batias finas de bacon (eu esqueci!) e pincele com ketchup.

Asse em forno médio por uns 40 minutos e está pronto.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Lazanha do Guilherme


Ando numas de ir acabando pequenas sobras, sabe, quando sobra um tiquinho de massa de lazanha, ou um xicara de arroz arboreo, fica lá, dando sopa pros bichinhos na despensa. Dentro desse espirito hoje foi dia de lazanha, que modestia a parte fico muito boa. Até Guilherme que no começo dizia que não gostava (tivemos que explicar que não pode dizer que não gosta sem antes provar) se rendeu e comeu uma senhora porção. Soltou até um "eu gostei" e um "muito boa" entre uma garfada e outra. Por isso, batizei de lazanha do Guilherme.
A receita é bem simples, fiz um refogado com uma cebola, meio pimentão e dois dentes de alho, depois coloquei a carne moida, deixei dourar ... sal, folhas de louro, oregano e paprica doce e uma lata de tomates pelados picados. Deixei cozinha bem. Depois montei a lazanha, intercalando molho, massa, carne e queijo. Foi pro forno.
Seu João, que nem gosta de implicar, questinou a ausência de presunto e de molho branco. (sei, por que a gente realmente está precisando dessas calorias!) Mas se rendeu e comeu bastante, "a minha maneira de dizer que está uma delícia", disse sorrindo. E eu ganhei o dia :)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Lasanha pós moderna

ou o dia em que aproveitei tudo que estava dando sopa na geladeira.



Outro dia me deu vontade de comer abobrinha com tomate e também tinha que aproveitar as sobras de um frango assado. Bom, a idéia era fazer uma lasanha de abobrinha, mas eu achei que não havia abobrinha suficiente então fiz assim:
Descasquei e cortei em tiras não muito finas duas abobrinhas e as refoguei junto com alho poró e quanto baste de sal. Quando me pareceram "no ponto" coloquei a águinha de uma lata de tomates, deixei no lume enquanto picava os tomates, assim, de forma bem grosseira mesmo. Enquanto isso as sobras já desfiadas do frango estavam em outra panela com água e um tanto de folhas do alho poró. Escorri o frango, tirei as folhas e acrescentei à "gororoba", como achei que carecia de tomate, abri outra lata e usei (sim, eu AMO tomate). Coloquei mangerião e oregano (ambos secos, que não tenho fresco em casa) e cobri com os queijos disponíveis na geladeira e que me pareceram que derretiriam bem. Ao forno para gratinar e voilá! Um ótimo almoço.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Administrando a cozinha



Quando moravamos em Brasília não era raro sobras irem para o lixo. Só comiamos em casa nos fins de semana e a faxineira levava a propria comida, então acabava estragando alguma coisa. Aqui eu tento fazer o melhor para administrar melhor as sobras, na verdade eu tento acertar a quantidade para não ter sobras. Quando faço bolos, rapidinho despacho um pouco para a embaixada ou para os amigos. A sobra de frango vira frango desfiado, o bife vira carne picado pro molho do macarrão e assim vai, mas as vezes o problema é que a geladeira está repleta de um pouquinho de cada coisa. Tipo, um tomate, meia batata, uma abobrinha um pedaço de cebola e por ai vai ...

Então, outro dia, tinha uma variedade de verduras em pouca quantidade na geladeira e sobras de frango assado. Olhando para tudo decid que o melhor seria mistura e ver no dava. Numa assadeira coloquei um pouco de azeite, forrei com batatas (doce e inglesa), coloquei tomate picadinho, como não era suficiente abri uma lata de tomates e completei, depois geringela e abobrinha, por cima foi o frango desfiado (sobra do frango assado do dia anterior) e muito queijo ralado e uns 20 minutos em forno brando, pré-aquecido.

O resultado foi este daí.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Pão de queijo



Eu gosto de queijo, magro, gordo, duro, mole, curado, com fungos ...
Como puro, no pão, pizza, mas não gosto das combinações que vemos por ai, acho que muito do sabor de cada queijo se perde na mistura. Poucas foram as vezes que comi algo assim e sinceramente gostei. Também gosto muito de pão de queijo, nos coffeebreaks da vida eu muitas vezes nem me arriscava nas frescurinhas, fazia meu café e ia certeira no pão de queijo, e ah do buffet se eles não fossem bons, estivessem duros ou molengas demais. Não sou a única não, há uns dois anos o MRE fez nova licitação para a contratação dos serviços de buffet, inclusive para os coffe breaks, a empresa ganhadora não havia colocado entre as opções pão de queijo. Menos de uma semana depois do inicio da prestação do serviço um aditivo foi feito para incluir a iguaria mineira, pettit four que nada, o povo gosto mesmo é de pão de queijo. Hoje para o lanche da tarde eu testei uma receita que vi no Rainhas do Lar e que ficou muito saborosa, mas quase queima meu liquidificador, o proximo há de vir com mais potência. A receita como eu fiz foi assim:
400 gramas de queijo (queijo coalho e edam)
2 ovos
1/2 xícara de óleo
1/2 xícara de leite
1 1/2 xícara de polvilho doce
3 colheres de sopa de queijo ralado

Coloque tudo no liquidificador, bata até misturar. Divida a massa em 12 forminhas de muffin previamente untadas e leve ao forno (previamente aquecido) até ficarem dourados.

Eu gostei da receita, é fácil e o pão de queijo ficou do jeito que eu gosto, crocante por fora, molinho por dentro. Na hora só estavamos Guilherme e eu em casa e cada um comeu o seu do jeito que mais gosta.



terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Birthday Girl!!!!

Hoje é meu aniversário, mas depois de 32 anos tenho experiência de sobra para saber que o melhor é comemorar antecipadamente. Assim sendo, este ano o get together foi no sábado. Foi uma festa reservada (risos) só para os amigos mais próximos (mais risos). Tinha visto um bocado de gostosuras na internet. Primeiro foram os enroladinhos de ameixa, cream cheese e parma lá no rainhas, a cara é tão boa. Receita mais que aprovada, minha única recomendação é colocar pouco cream cheese, uma colher de chá não muito cheia é suficiente. Receita aqui.

Depois eu vi esta dica aqui, e como eu adoro todos os ingredientes decidi fazer também. Mas não ficou tão gostosa quanto eu imaginava, acho que os damascos precisam ficar um pouquinho na água morna. Quem sabe um dia eu tente de novo, fazendo algumas alterações.

Ai eu testei a maravilhosa receita da Nigella, o Ice cream Cake com butterschotch, gente um sonho. Como quem não tem cão caça com gato, fiz algumas alterações, usei macadâmias carameladas, pedaços de chocolate ao leite e biscoito de chocolate. Mais que aprovada! É uma daquelas receitas que causam grande impressão e são super fáceis de fazer.

O butterschotch eu fiz assim:
2 colheres de sopa de manteiga sem sal
3 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de açúcar demerara
1/2 xícara de maple syrup
gotas de baunilha
1/2 xícara de creme de leite

Colocar a manteiga, os açúcares e o syrup em uma panela, levar ao fogo e deixar até levantar fervura. Juntar a baunilha e o creme de leite e deixar ferver até atingir o ponto de uma calda não muito grossa (basta ela esfriar um pouquinho que fica dura, fica um toffee gostoooooso)





segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O que vocês acham?


Sempre achei scrapbooking legal e há tempos buscava uma ferramenta fácil para trabalhar e encontrei o scrapblog.com e estou testando e ... gostando so far.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Hamburguer do Jaime Oliver


Bom, hoje o almoço foi hamburguer e olha como ficaram bons (hehehehehehehe) Tinha já algum tempo que queria fazer esta receita e hoje deu certo. O João pediu um pão para acompanhar, eu fiquei só com a batata assada no forno. Pus uma fatia de queijo em cima só para fazer o charme. A receita é esta(fiz meia receita e ainda sobrou):

INGREDIENTES

  • 900 gramas de acém
  • 01 unidade de cebola roxa (picada)
  • azeite de oliva a gosto
  • 1/2 colher de chá de sementes de cominho
  • 01 colher de sopa de sementes de coentro
  • sal a gosto
  • 01 colher de chá de pimenta-do-reino (moída)
  • 1/2 xícara de queijo parmesão ralado
  • 01 colher de sopa de mostarda dijon (bem cheia)
  • 01 unidade de ovo (grande)
  • 120 gramas de pão (dormido ralado, só o miolo)
  • óleo de canola (Para fritura, bem pouco) a gosto

PASSO A PASSO

  1. Corte o acém e moa-o no processador. Isso é ótimo, porque você fica com alguns pedaços de carne menores e outros maiores. Numa frigideira grande, frite a cebola em azeite por cerca de 5 minutos até ela ficar macia, mas não dourada. Isso vai um toque adocicado ao hambúrguer. Junte a cebola à carne.
  2. Num pilão, soque o cominho, as sementes de coentro, o sal e a pimenta até ficarem finos. Acrescente a mistura à carne.
  3. Adicione o parmesão, a mostarda Dijon, o ovo e metade do pão ralado e misture. Se estiver muito grudento, adicione mais pão ralado.
  4. Abra um pedaço de papel manteiga, salpique pão ralado por cima. Modele os hambúrgueres, coloque-os sobre o pão ralado e salpique mais pão ralado por cima. Estes hambúrgueres ficam melhores se forem esfriados na geladeira por cerca de 1 hora antes de serem fritos.
  5. Aqueça um pouco de óleo numa frigideira e frite os hambúrgueres em fogo médio-alto por cerca de 8 a 10 minutos, virando-os de vez em quando. Sirva-os em pão de hambúrguer tostado, com queijo, tomate, alface, cebola, pepinos em conserva, ketchup, etc...

sábado, 25 de outubro de 2008

Um presente da minha cozinha


O condomínio onde moramos é, provavelmente, um dos melhores lugares para se morar aqui em Praia. O único problema é que para qualquer coisa temos que usar o carro. Estou indo buscar o Guilherme a pé, nos últimos dois dias ele voltamos a pé, mas o sol e o calor não ME fazem bem. Aqui também tem muito estrangeiro, o que é bom e ruim, mas o lado bom acho que está ganhando. Nós moramos no primeiro andar e em baixo da gente, no térreo mora uma portuguesa com o filho adolescente. Ela se chama Susana e é uma pessoa muito legal, daquelas que se oferecem para cuidar do filho dos outros para que os pais tenham um jantar romântico. Ela também conseguiu as chaves da porta do bloco pra gente e DEU três cópias. Nosso primeiro contato foi quando ficamos “presos” do lado de fora do apê e ela nos deixou usar o pátio dela para subir pela área de serviço e desde então o João fica numa de que eu deveria fazer um bolo de agradecimento. Não saiu bolo, mas um antepasto de berinjela sim. Fiz a receita da Faby do Rainhas, não achei tão fácil quanto ela faz parecer, mas ficou muito saboroso e eu usei as berinjelas que estavam na geladeira antes que estragassem. Agora já tenho em casa algo feito por mim para oferecer para as visitas e para presentear.

Só faltam os rótulos, ando pesquisando coisas bem fofas nos sites gringos. Alguma dica?

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Almoço Básico


Na terça, na hora de ver o que seria nosso almoço, decidi descongelar o camarão, mesmo não tendo idéia do que preparar. Fui cuidar da vida (leia-se colocar quadros na parede) e me lembrei que nunca havia feito nada com camarão (risos) e fui pesquisar na "A Grande Cozinha"(aquela coleção da Abril, não dá pra colocar o link o site deles está em manutenção, mas as rainhas não me deixam na mão) e encontrei uma receita que achei legal e que tinha todos os ingredientes em casa, nem todos, nunca tenho cherry, mas...
O almoço foi camarão ao curry com arroz pilaf(vou ficar devendo o link)
Ficou de comer rezando, o João achou picante, eu e Guilherme gostamos, apesar de ardido.
Infelizmente, eu não fotografei o prato prontinho na mesa, mas ficou bonito como o do livro.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Sobras


Meu grande dilema sempre é como aproveitar melhor os restos, principalmente por que durante a semana não almoçamos em casa e não temos o costume de comer comida de panela à noite, então muita coisa acaba indo para o lixo depois de virar uma cultura de bactérias na geladeira.

Outro dia o almoço foi peixe, congrio rosa, e claro que sobrou e o destino seria o lixo se eu não tivesse me lembrado da receita dada pela sogra de uma torta, daquelas de misturar tudo e levar ao forno o destino seria o lixo. A noite dei uma geral na geladeira e tirei tudo que ia bem com peixe, 10 minutos de forno e estava pronto o jantar. O recheio foi meio de olho, mas vale para tudo, peixe, frango, salsicha, carne e todas as verduras.


Eu fiz assim:

9 colheres de sopa de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento
3 colheres de sopa de queijo ralado
1 xícara de peixe desfiado ou cortado em cubinhos
1 xícara de cenoura ralada
1 xícara de batata cortada em cubinhos e cozida
1 xícara de brócolis
3 ovos (separada a clara da gema)
1 colher de chá de sal
Salsa, alcaparras e cogumelos a gosto.

Misture tudo, exceto as claras. Depois acrescente as claras batidas em neve, coloque em uma assadeira untada. Por cima coloque queijo ralado, como não tinha mais, coloquei pedacinhos de queijo mussarela e leve ao forno até dourar.

Eu prefiro ela quente, mas o marido gosta mais fria.