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sábado, 5 de junho de 2010

Pois ...

Hoje acordei super cedo, na verdade acordada por um filhote com dores nas pernas. Ao que tudo indica ele, assim como o pai e a mãe, será vitima de "dores de crescimento" e algumas noites são menos tranquilas que outras. O que eu faço? Acalanto, faço uma massagem e espero passar. No próximo check up médico da família o assunto vai ser mencionado, claro, mas por desencargo de consciência do que qualquer outra coisa. E foi assim que meu sábado começou as seis da matina!!!
Viva, not really. Fomos dormir tarde e a verdade é que ainda não me recuperei das férias (preciso de férias das férias).
Mas o que eu ia falar mesmo? Ah! Então, depois de ler uma revista, tomar o café da manhã e zapear pelos canais da TV, decidi por a leitura das coisas da Internet em dia. No blog da Ana ele escreveu sobre algumas das diferenças nas casas de Vancouver e do Brasil (fala sobre transporte também). Eu já havia vivenciado todas elas em um ou outro momento da minha vida, mas reparei que duas coisas parecem chocar os brasileiros em geral: a fala de luz de teto nos quartos e grande parte das salas e a falta de ralo nos banheiros.
Particularmente, sou fã incondicional da iluminação indireta. Na sala e nos quartos a luz de teto só deveria ser liga quando se faz necessário buscar um objeto perdido ou fazer uma faxina noturna. É engraçado, o João já prefere um boa luz no teto, de preferência uma fria. E no dia a dia é um ascende e apaga de luzes. No quarto a mesma coisa, pelo João não faz falta um abajour na mesa de cabeceira, já eu nem consigo ler a noite se for com a luz do teto, fora que em muitas casas a pessoa tem que se levantar da cama para apagar a luz.
Já o ralo no banheiro me divide (aqui em casa também não temos). Eu não vejo problema nenhum em lavar o banheiro com um pano, até por que água é um bem precioso, aqui e em qualquer parte do mundo. Mas, acho que é pratico e se os banheiros aqui tivessem ralo, o incidente do alagamento em agosto do ano passado teria sido minimizado. O curioso é que todos os banheiros tem no chão uma tampa que não abre, no lugar onde deveria haver um ralo. Tenho que lembrar de perguntar para que serve.
Também li uma matéria bem interessante sobre educação financeira, a dica foi dada em uma comunidade de mães. Eu acho importante tudo que é colocado na matéria, mas não acho que só isso define o perfil consumista da pessoa, há outros fatores. AH! Também acho que vale a pena a mulherada ler está matéria aqui, sobre AVC. A coisa pode ser bem séria.

Bom, agora é hora de tocar o dia.

2 comentários:

Raquel disse...

Sabes que eu não senti diferança, já que aqui em Portugal e pelos menos alguns paises da Europa essa tampa no chão é fechada. Basicamente ela tem o mesmo uso que no Brasil, é por lá que passam as águas do wc para pararem na fossa, só que é fechado.
Aqui ninguém limpa wc jogando água para todo lado, a gente esfrega com agua, vassoura, detergente e por aí, mas depois há que enxugar tudo.

Blenda disse...

Essas diferenças são engraçadas mesmo. Eu aprendi que banheiro se lava com um pano e vários produtos químicos na minha curta temporada nos EUA em 1998. Desde então acho estranho lavar o banheiro com aquele monte de água e depois dá uma trabalheira pra secar tudo...