Bruxelas II

Os cinco dias em Bruxelas foram relaxantes. O clima foi propicio para ficar mais tempo em casa e curtir os amigos. Guilherme teve um dia de resfriado e ficamos o máximo em casa nesse dia, fomos a uma loja de brinquedos que ele curtiu, deu uma olhada, escolheu um presente para a filha de uma outra amiga que mora em Bruxelas e voltamos para casa.

Já falei que Bruxelas é uma cidade bonita, não já? Pois é! Mas é também muito cinzenta, por lá chove bastante, mas isso para a família nunca foi um problema e sim uma questão de ter o equipamento correto. O que sim se mostrou um problema foi o acesso com carrinho na cidade em geral e no bonde em particular. Os bondes mais antigos tem as portas extremamente estreitas e o carrinho tem que ser dobrado para entrar, para quem usa o carrinho como nós, não é um problema, mas imagino fazer isso com um recem nascido todo empacotado no inverno! Algumas vezes era uma questão de esperar, outras não dava, depois do terceiro bonde a gente dobrou o carrinho e foi. O metro também não é 100% acessível. Como disse, nao chega a ser um problema, Guilherme anda, desce a escada etc. e normalmente estamos JM e eu então dá pra descer as escadas numa boa.


Um dos lugares que mais curtimos em Bruxelas foi o Atomium e a Mini Europa, que conto como um lugar por que um fica do lado do outro. O Atomium está para Bruxelas como a Torre Eiffel está para Paris, ambas foram construidas para exposições mundias e deveriam ter sido desmontadas depois, foram um marco da modernidade e são um simbolo da cidade. É possivel visitar a maioria das esferas do Atomium, nas mais alta tem um mirante e um restaurante, nas outras há um café, uma exposição com as maquetes dos pavilhões construidos para a exposição mundial de 1958. Ao lado fica a Mini Europa, um parque com miniaturas de pontos muito conhecidos, outros nem tanto dos membros da comunidade europeia. Nem preciso dizer que o Guilherme curtiu muito e mais um pouco. Mas o melhor foi ele lembrar das férias do ano passado.