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quinta-feira, 1 de abril de 2010

A coisa não vai nada bem em Brasília.

Meu querido quadradinho parece estar vivendo um senhor inferno astral no seu cinquentenário. Primeiro, toda a crise política com o Mensalão do Democratas e Arruda mostrou que pouco mudou desde toda a confusão com o painel eletrônico do Senado. OK, o esquema vem desde a gestão do Joaquim Roriz, mas isso não muda em nada.
Ai, a cidade começa a ser vítima frequente de apagões. Claro, que há falta de luz por lá, falta luz em todos os lugares do mundo, mas a coisa por lá parece ter ficar muito parecida com CV. (não vou aqui comparar as duas empresas, não há como fazer tal comparação). A CEB culpa o mau tempo, mas sabemos que há algo de errado, já que foram três (ou quatro já não lembro) apagões na cidade, e apenas um raio caiu na sub-estação.
Hoje, vou ler o Correio e a manchete é o desrespeito a faixa de pedestre (pedestres e motoristas tem culpa no cartório). Agora, só faltam me dizer que andam buzindo no quadradinho com a mesma frequencia que em Fortaleza, ai posso dizer que meu mundo caiu.
Aos que não estão familiarizados com as questões politicas do senhores José Roberto Arruda e Joaquim Roriz peço desculpas e caso se interessem façam uma pesquisa no Google, o material é vasto e é de dar raiva, aviso logo.

3 comentários:

Paloma Varón disse...

Neda, aqui tá bem caótico mesmo. Não sei como era antes, mas acho o pessoal mal educado no trânsito (não, nem buzinam tanto, mas...). Sobre os apagões, parece piada. Toda hora tem um em algum lugar (ou em todo o Plano). Meu maior pânico é ficar presa no elevador, pois trabalho no 13º andar. E as comemoraç~pes pelos 50 anos vão ser uma piada. Se anhtes cogitavam Paul McCartney e artistas internacionais, agora se tiver Psirico vai ser muito (acho que é mais fácil ter um Psirico-cover-candango). E o Palácio do Planalto não vai ficar pronto a tempo.
Enfim, uma tristeza ver esta decadência de perto...
Beijos

Socorro Acioli disse...

O que mais me chocou foi a matéria sobre as crackolândias, bem perto do Palácio do Planalto. Desesperador.

Anônimo disse...

ai, deus, que as coisas melhorem por aí.
que vexame, que vexame.