Dirigir nos EUA é fácil, mas a tecnologia faz com que nos deparemos com alguns "absurdos". Por lá os carros vem em sua maioria com "cruise control", que nada mais é do que um mecanismo que mantem a velocidade do carro constante sem a necessidade de pisar no acelerador e, juntamente com o cambio automático, faz com que digirir por lá seja mais... tranquilo, vamos dizer assim. Mas como tem gente que abusa, por lá pode falar ao celular dirigindo em 43 dos 50 estados (eu continuo achando perigoso e se um dia morar por lá vou continuar não atendendo celular ao volante), só que a coisa já atingiu um outro nível e as empresas de telefonia "lembram" os clientes que tudo bem falar, mas nada de ficar mandando mensagens SMS, e eu vi gente "texting" ao volante. Também vi motorista com uma revista/jornal no volante, vendo TV/DVD, brincando com o GPS e por ai vai. Isso em estradas onde a velocidade permitida é de uns 110 km/h e a maioria está a 120km/h, não é no engarrafamento não, é em alta velocidade mesmo.
Foi assim que ocupei o tempo na estrada até Washington, prestando atenção nos outros! A paisagem de outono é fantástica! Pena que nas estradas nem sempre dá pra parar quando vemos uma paisagem que agrada e as paradas para descanso não são nos lugares mais bonitos.
Como já antecipei adoramos Washington. A cidade foi uma brisa fresca! Inagurada em 1800, é planejada e em vários pontos fica claro onde Lucio Costa se inspirou. DC não é grande de tamanho, mas tem tanta coisa para se ver, o "básico" dá pra ver bem em dois dias, desde que não se entre em nenhum dos museus do complexo Smithsonian, onde fácil, fácil se passa um dia. Todos os museus Smithsonian são de graça e nos que entramos (Historia Americana e no Aeroespacial) há várias atividades para os pequenos de todas as idades, imagino que nos demais também seja assim.
O melhor de Washington foi ficar ao ar livre, sentir o vento de outono e passear pelos Monumentos. Nos deixamos o carro estacionado e compramos um tour de Bonde, no esquema "hop in, hop off" e valeu a pena. Os motoristas também são guias e foi assim que descobrimos que a torre do antigo predio dos correios tem umas das melhores vistas da cidade. Também foi assim que o João descobriu que muitos dos passeios que ele vez quando esteve na cidade há 14 anos não estão mais disponíveis depois dos atentados de Oklahoma e do 11 de setembro.
Um passeio que vale a pena é o de Georgetown, o bairro chique da capital americana, com suas casas (na verdade mansões) de tijolo, suas charmosas ruas comerciais e os restaurantes. É onde está a Universidade e também a Catedral. È lá também que está esta charmosa casinha, -inha mesmo. Segundo o guia não tem nem cozinha (não serve pra mim!) e é a casa mais estreita do bairro, não lembro a largura. Recentemente, foi vendida por 400 mil dólares.
Como já antecipei adoramos Washington. A cidade foi uma brisa fresca! Inagurada em 1800, é planejada e em vários pontos fica claro onde Lucio Costa se inspirou. DC não é grande de tamanho, mas tem tanta coisa para se ver, o "básico" dá pra ver bem em dois dias, desde que não se entre em nenhum dos museus do complexo Smithsonian, onde fácil, fácil se passa um dia. Todos os museus Smithsonian são de graça e nos que entramos (Historia Americana e no Aeroespacial) há várias atividades para os pequenos de todas as idades, imagino que nos demais também seja assim.
O melhor de Washington foi ficar ao ar livre, sentir o vento de outono e passear pelos Monumentos. Nos deixamos o carro estacionado e compramos um tour de Bonde, no esquema "hop in, hop off" e valeu a pena. Os motoristas também são guias e foi assim que descobrimos que a torre do antigo predio dos correios tem umas das melhores vistas da cidade. Também foi assim que o João descobriu que muitos dos passeios que ele vez quando esteve na cidade há 14 anos não estão mais disponíveis depois dos atentados de Oklahoma e do 11 de setembro.
Um passeio que vale a pena é o de Georgetown, o bairro chique da capital americana, com suas casas (na verdade mansões) de tijolo, suas charmosas ruas comerciais e os restaurantes. É onde está a Universidade e também a Catedral. È lá também que está esta charmosa casinha, -inha mesmo. Segundo o guia não tem nem cozinha (não serve pra mim!) e é a casa mais estreita do bairro, não lembro a largura. Recentemente, foi vendida por 400 mil dólares.
2 comentários:
Entao Neda, aqui nos EUA nao e em qualquer estado que pode dirigir e falar ao telefone celular. Em NY, CT, NJ nao e permitido, em outros estados nao tenho conhecimento. E dificil viver aqui e ao usar carro, se vc morar aqui vai sentir a necessidade - nem sabia que vc dirigia - Eu jamais atendo uma ligacao se estiver na direcao; nao pela lei, mas pela minha seguranca e de quem estiver no carro comigo. quanto a casinha, adorei, parece de boneca! Quando estavamos vendo as cidades que gostariamos de morar Washington era a numero 1 e nos vimos muitas casinhas lindas por la. Que bom que gostaram da cidade, pq me lembro que vc e Joao, nessa mesma epoca falaram muito sobre gangs em DC e do perigo que assombrava a cidade. Fiquei realmente surpresa! Bjs!
que fofinha essa casinha :)
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