Curioso como o brasileiro está reagindo a tal da gripe, que aqui na mamãe foi rebatizada de porcina. Esta foi a nossa segunda viagem internacional desde a pandemia. Na primeira passamos por 4 países, em todos havia cartazes e panfletos nos portos e aeroportos explicando os sintomas e o procedimento. Apenas nos portos da Turquia havia aquele termometro. Em Portugal tudo continua como antes, cartazes na sala de embarque, that´s it. Ninguém de mascara, pessoas conversando descontraidamente apesar dos espirros de um dos interlocutores, que educadamente, cobria a boca.
No avião nos entregaram junto com os papeis de imigração, receita, um panfleto sobre a gripe, que confesso não li, não li por que para mim esta gripe é uma gripe como outra qualquer e abomino a histeria coletiva em torno do assunto, não li porque duvido que pouca coisa tenha mudado desde o dia anterior quando li um panfleto similar. O que me chamou a atenção foram as mascaras, já no avião um casal estava com as suas (iguais as da foto) penduradas no pescoço. Ah! Tá, por que dentro do avião não havia ninguém doente, já no desembarque onde as mesmas pessoas se aglomerariam (como se avião não fosse um aglomerado) havia risco de contaminação, ora faça-me o favor! Depois haviam os funcionários com suas mascaras, alguns com aquelas bem simples, outros com umas mais sofisticadas e visivelmente mais confortáveis. Com um Guilherme dormido no colo eu não tive muita chance de observar, mas não podia deixar de me perguntar se essas pessoas tão preocupadas com suas mascaras lebravam de lavar as mãos como recomendado e com frequencia. Nem todos usavam mascara. Não demorei para descobrir que as mascaras só eram colocadas no momento da chegada de um voo internacional. No saguão do aeroporto, junto com a pequena multidão que esperava parentes e amigos vindos do velho continente funcionários esperavam normalmente, falavam e respiravam sem nenhuma barreira, mas ao primeiro aviso de que o voo havia aterrado, ops, aterrisado, colocaram suas mascaras e se dirigiram a um ainda vazio setor internacional de desembarque, como se uma nuvem viral antecedesse a chegada do cansado rebanho de viajantes. Para os curisos, não passamos por nenhum tipo de controle sanitário, não preenchemos nada relativo a nossa saúde, não nos perguntaram nada.
No avião nos entregaram junto com os papeis de imigração, receita, um panfleto sobre a gripe, que confesso não li, não li por que para mim esta gripe é uma gripe como outra qualquer e abomino a histeria coletiva em torno do assunto, não li porque duvido que pouca coisa tenha mudado desde o dia anterior quando li um panfleto similar. O que me chamou a atenção foram as mascaras, já no avião um casal estava com as suas (iguais as da foto) penduradas no pescoço. Ah! Tá, por que dentro do avião não havia ninguém doente, já no desembarque onde as mesmas pessoas se aglomerariam (como se avião não fosse um aglomerado) havia risco de contaminação, ora faça-me o favor! Depois haviam os funcionários com suas mascaras, alguns com aquelas bem simples, outros com umas mais sofisticadas e visivelmente mais confortáveis. Com um Guilherme dormido no colo eu não tive muita chance de observar, mas não podia deixar de me perguntar se essas pessoas tão preocupadas com suas mascaras lebravam de lavar as mãos como recomendado e com frequencia. Nem todos usavam mascara. Não demorei para descobrir que as mascaras só eram colocadas no momento da chegada de um voo internacional. No saguão do aeroporto, junto com a pequena multidão que esperava parentes e amigos vindos do velho continente funcionários esperavam normalmente, falavam e respiravam sem nenhuma barreira, mas ao primeiro aviso de que o voo havia aterrado, ops, aterrisado, colocaram suas mascaras e se dirigiram a um ainda vazio setor internacional de desembarque, como se uma nuvem viral antecedesse a chegada do cansado rebanho de viajantes. Para os curisos, não passamos por nenhum tipo de controle sanitário, não preenchemos nada relativo a nossa saúde, não nos perguntaram nada.
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