Ontem fui dar uma olhada em como estavam as coisas com a família borboleta e me deparei com mais um desafio lançado pela Socorro. Na hora não deu para fazer por que o livro mais próximo não tinha 101 (não, não era mais um livro do Guilherme, mas o Papel de Manteiga, da Tatu Mixirica) Como as regras da brincadeira pedem para não escolher o livro, nem a frase, eu deixei para fazer isso hoje, no trabalho, já que do lado do computador sempre tem um livro e ele sempre tem mais de 161 páginas, além do mais se eu fosse até a prateleira acabaria escolhendo. O problema é que o livro do trabalho nunca é tão interessante ou poético quanto os que tenho em casa.
Eis o resultado:
“Em relação a NOAS destaca-se a não implantação da transferência per capita relacionada aos serviços de apoio ao diagnóstico e terapêutico atrelados aos programas de atenção básica.”
Mas por que cumpro o desafio pela metade? Por que vou ficar devendo o convite para outrso 5 bloggers.
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